quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Novela Lado a Lado

A Novela lado a lado mostra um Brasil do século XX e retrata na cena a seguir uma cena histórica da revolta da chibata onde os marinheiros e João Cândido(Lazaro Ramos) interpretado com outro nome na novela rejeitam as punições da marinha e se sobressaem sobre os seus superiores

Duas curiosidades a respeito da revolta

Os castigos dados aos marinheiros eram semelhantes em outros países?

- Não, o Brasil na época era o único país que ainda punia os marinheiros fisicamente, pois os demais países já tinham métodos mais modernos para punição, e o Brasil era o país com a abolição da escravidão mais recente, então os capitães já tinham costume de punir os escravos dessa forma, e agiram assim com os marinheiros também.


Qual foi o Destino de João Cândido após a revolta da chibata?


- João Cândido foi mantido numa cela na Ilha das cobras¹ - RJ, onde lá ficou por um bom tempo, após ser mantido lá em condições péssimas o mesmo foi liberto e infelizmente foi mandado para um hospício onde lá residiu por um ano e meio.


¹: A Ilha das cobras é um forte que foi comprado em meados de 1600 por um mercador de escravos e por muitos anos foi usado como baía de tráfico de escravos, até que o mercador vai à falência e a ilha é comprada por monges do mosteiro de são bento e com a chegada da família real portuguesa para o Brasil a ilha passou a ser usada como Fortaleza de defesa contra navios inimigos e ataques, e assim permaneceu até o século XX.

Ilha das Cobras em visão panorâmica com a ponte do rio Niterói ao fundo



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Couraçado: navio de guerra blindado; encouraçado.
Soldo: salário pago aos soldados e marinheiros.
Chibata: chicote ou vara usada para castigar.
Anistia: perdão geral.
Deportação: exílio; afastamento ou saída obrigatória do país.
Praça: militar que não tem patente oficial.

Charges e imagens



Segue a baixo um compilado de charges e imagens da revolta da chibata:

A charge representa a marinha brasileiro dominada pelos marujos
com seus canhões apontados para o Rio de Janeiro


A Foto mostra João Cândido recitando a Carta dos marinheiros
para o presidente da república


Jornal da época que têm como notícia o fim do carcere de J. Cândido





Essa Charge mostra a hierarquia invertida em relação aos
oficiais da marinha brasileira para com
os marinheiros de baixo escalão representados por João Cândido




Encouraçado Minas Gerais

domingo, 14 de setembro de 2014

O testemunho de Oswald

Leia um trecho do relato que o escritor Oswald de Andrade fez da revolta: "Seriam talvez quatro horas da manhã. E vi imediatamente na baía, frente a mim, navios de guerra, todos de aço, que se dirigiam em fila para a saída do porto. Reconheci o encouraçado Minas Gerais que abria a marcha. [...] De repente vi acender-se um ponto no costado do Minas e um estrondo ecoou perto de mim, acordando a cidade. Novo ponto de fogo, novo estrondo. [...]" 

ANDRADE, Oswald de. Um homem sem profissão: sob as ordens de mamãe. São Paulo: Globo, 2000. p. 93-94.

Indicamos

Lugares para visitar

PALACIO DO CATETE RIO DE JANEIRO: lugar onde foram tomadas as decisões do governo sobre a revolta. http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/palacio-catete.html

ESPAÇO CULTURAL DA MARINHA, RIO DE JANEIRO: https://www.mar.mil.br/dphdm/ecm/ecm.htm

Livros para ler

NEGRO DA CHIBATA
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=376099

Filme para assistir
CURTA METRAGEM: memórias da chibata

FILME: encouraçado Potemkin (revolução dos marinheiros russos que influenciou a revolta da chibata) https://www.youtube.com/watch?v=3i9FkLOac9s

Referências

Livro "Radix Historia" - 9ºAno - Editora scipione
Livro "Historia em em Documento" - 9º Ano - Editora FTD
Livro "Projeto Aribá" - 9º Ano - Editora Moderna
Livro "Historia e Consciência do Brasil -Volume 2- Editora Saraiva
Livro"Historia do Mundo Ocidental -Volume Único - Editora FTD

sábado, 13 de setembro de 2014

A revolta


Em 22 de novembro de 1910 uma semana após a posse do presidente Hermes da Fonseca, mais de 200 mil marinheiros se rebelaram e tomaram quatro navios de guerra na baía de Guanabara. Durante seis dias os canhões dos navios foram apontados para a cidade do Rio de Janeiro, que naquela época tinha 870 mil habitantes. Tiros chegam a ser disparados e duas crianças foram mortas.

A revolta tinha como um dos comandantes o marinheiro João cândido, que mais tarde passou a ser chamado de Almirante negro. Ele liderou o Encouraçado Minas Geraes. O motim se deu por questões de castigos corporais e falta de estrutura para trabalhar, como alimentação ruim e horários de trabalho pesados. O estopim que deu inicio a revolta foi o castigo dado ao marinheiro Marcelino Meneses. Após uma falta grave (ter entrado com cachaça a bordo) Marcelino teria levado 250 chibatadas.

Reivindicações


Um dia após a proclamação da república em 16 de novembro de 1889 o ministro da marinha, Almirante Eduardo Wandenkolk decidiu extinguir os castigos corporais. Mas seis meses depois os oficiais da marinha cobraram novas leis para disciplina a bordo. O ministro então decidiu retomar o castigo físico. O marinheiro indisciplinado além de chibatadas poderia ter o salario reduzido, ser rebaixado de cargo, preso e ser humilhado. Conforme o decreto que criou a Companhia Correcional, responsável pela determinação da natureza dos castigos. A revolta da chibata exigia a revogação do decreto e o fim dos castigos corporais, algo que foi relatado numa carta enquanto os canhões dos navios ainda estavam apontados para terra, os marinheiros enviaram uma carta com suas exigências ao Governo.
Eles reivindicavam por: Demitir os oficiais incompetentes que de acordo com os marinheiros eram despreparados para a função; extinção dos castigos físicos aos marinheiros; aumento do salário; educar os marinheiros que entram na marinha despreparados; mandar pôr em vigor a tabela de serviço diário e anistiar os participantes da revolta.
Os marinheiros deram apenas 12 horas ao governo do presidente Hermes para que as suas exigências fossem atendidas.

Os navios


No início do século XIX a marinha do Brasil deu início ao um programa de modernização tecnológica e de aquisição de embarcações, visando reforçar a esquadra. Ela adquirira 14 dos navios mais modernos do mundo, mais até que a Inglaterra, que tinha na época a força naval mais bem equipada. Enquanto os ingleses construíam o encouraçado o Brasil encomendava 3, que foram chamados de encouraçado: Minas Geraes, São Paulo e Bahia.

O nível técnico dos marujos acostumados com navios a vela não acompanhou a modernização. O recrutamento era feito de maneira errada, a maioria dos recrutados eram pessoas de classe mais baixa, mesmo os que entravam nas escolas profissionais da marinha não saiam completamente aptos para o trabalho. Boa parte dos marinheiros era homens negros ou pardos e não eram alfabetizados.

Exercícios para Compreensão

(Enem – 2010)

O mestre-sala dos mares

Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao navegar pelo mar com seu bloco de fragatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam nas costas
dos negros pelas pontas das chibatas...

BLANC, A; BOSCO, J. O mestre-sala dos mares. Disponível em: www.usinadeletras.com.br. Acesso em: 19 de jan. 2009)

Na história brasileira, a chamada Revolta da Chibata, liderada por João Cândido, e descrita na música, foi

O manifesto dos marinheiros


Os marinheiros revoltados escreveram um manifesto e o enviaram ao presidente da República Hermes da Fonseca.

"Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podemos mais suportar a escravidão na Marinha brasileira, à falta de proteção que a Pátria nos dá [...]; rompemos o véu negro que nos cobria os olhos [...]. Achando-se todos os navios em nosso poder, tendo a bordo, prisioneiros, todos os oficiais, os quais têm sido causadores da Marinha brasileira não ser grandiosa, porque durante vinte anos de República ainda não foi bastante para tratar-nos como cidadãos fardados em defesa da Pátria, mandamos esta honrada mensagem para que V.Exª. Faça aos marinheiros brasileiros possuirmos os direitos sagrados que as leis da República nos facilitam [...] Reformar o código imoral e vergonhoso que nos rege, a fim de que desapareça a chibata, o bolo e outros castigos semelhantes; aumentar nosso soldo [...] Tem V.Exª. o prazo de 12 horas para mandar-nos resposta satisfatória, sob penas de ver a Pátria aniquilada."

Navios modernos e regimento arcaico


No início do século XX, a Marinha de Guerra brasileira era uma das mais bem-equipadas do mundo, mas seu regimento disciplinar era severo e totalmente ultrapassado, como nos mostra o decreto de 1890.

Art. 1º. – A Companhia Correcional tem por objeto submeter a um regime de disciplina especial os praças que forem de má conduto habitual e punir em casos que não exijam conselho de guerra.
[...]
Art. 8º. – Pelas faltas que cometeram, serão punidos do seguinte modo:
a) faltas leves: prisão e ferro na solitária, a pão e água por três dias.
b) faltas leves repetidas, idem por seis dias.
c)faltas graves: 250 chibatadas

Posição do Governo Quanto à Revolta


No início do século XX a maior parte da marinha eram trabalhadores negros, mulatos, escravos libertos e filhos de ex-escravos. Suas condições de trabalho eram precárias, pois os marinheiros tinham baixa remuneração, recebiam péssima alimentação durante longas viagens de navio, e o mais grave, caso desobedecessem alguma regra, sofriam punições corporais. Com a proclamação da República, em 1889, as punições foram revogadas, sendo assim, o salário diminuiu, o cativeiro em prisão solitária de três a seis dias, para faltas leves, e as 250 chibatadas para faltas graves.

Isso revoltava centenas de marujos, que durante 1908 e 1909 se organizaram em busca de um acordo de reformas trabalhistas com o governo. No dia 21 de novembro, o marinheiro Marcelino Rodrigues, acusado de embarcar com cachaça, recebeu 250 chibatadas.

Diante disso ocorreu o início da revolta, e foi enviada uma carta ao governo reivindicando melhorias de trabalho e as modificações na legislação penal e disciplinar, dando maior ênfase na extinção das chibatas, Com os navios tomados pelos marujos e seus canhões apontados para a cidade do Rio de Janeiro, o governo, se sentindo ameaçado, cedeu às pressões deles e em 27 de novembro de 1910, a chibata foi abolida da Marinha de Guerra do Brasil. Os marinheiros confiaram no Presidente Hermes da Fonseca e entregaram suas armas e os navios rebelados, mas com o término do conflito o governante não cumpriu com a sua palavra e baniu alguns marinheiros da marinha, outros tantos morreram e João Cândido foi aprisionado e atirado em um calabouço na Ilha das Cobras.

Repressão violenta na Ilha das Cobras


Segundo o historiador Marco Morel, cerca de 1200 homens foram presos e outros 30 foram assassinados. As prisões do Batalhão Naval localizado na Ilha das Cobras, na Baía de Guanabara, estavam lotados e, em 9 de dezembro, uma nova rebelião foi iniciada. O governo rapidamente reprimiu o surgimento e usou a situação para surpreender a anistia oficialmente anunciada semanas antes.

João Cândido foi preso, acusado de liderar a recente rebelião. Na noite de 24 de dezembro, vésperas de natal, 31 marinheiros foram trancados em duas pequenas alas repletas de cal, que teria sido utilizada para higienizar o ambiente. No dia 26, quando os funcionários de cárcere voltaram ao trabalho apenas dois marujos sobreviveram: João Cândido e João Avelino Lira.

Muito traumatizada e tendo alucinações, João Cândido foi liberado ao hospital Nacional dos Alienados, no bairro da Urca, onde permaneceu internada por três meses. Depois de recuperado, foi levado de volta à prisão na Ilha das Cobras, cumprindo pena até 30 de dezembro de 1912.

Quase um século depois, Almirante Negro é anistiado


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem a lei, de autoria da senadora Marina Silva (PT-AC), que anistia post-mortem (após a morte) o marinheiro João Cândido, o “Almirante Negro”, líder da Revolta da Chibata, ocorrida em 1910. Além de João Cândido, outros 600 marinheiros que participaram da revolta também foram beneficiados.

[...]
A Revolta da Chibata aconteceu em novembro de 1910, na Baía de Guanabara (RJ), e começou a bordo do encouraçado Minas Gerais depois que o marinheiro Marcelino Menezes recebeu 250 chibatadas por ter levado cachaça para o navio. A ação já estaria sendo planejada em protesto contra os castigos físicos dos marinheiros – a maioria negros e mulatos, comandados por oficiais brancos -, mas teria sido antecipada por conta do castigo excessivo de Marcelino.
Em seguida à revolta no encouraçado Minas Gerais, outros cinco navios ancorados aderiram. Depois de tensas negociações e uma anistia aprovada pelo Congresso, os marinheiros se renderam.
Poucas semanas depois, no entanto, alguns foram expulsos da Marinha e outra revolta estourou na Ilha das Cobras, com 600 marinheiros. A maioria deles foi morta.
João Cândido, um dos sobreviventes, foi internado no hospital dos alienados como louco e indigente. Dois anos depois, os revoltosos foram julgados e absolvidos, mas nunca receberam anistia nem reparações.
[...]

Análise da música: O Mestre sala dos mares Autor: João Bosco e Aldir Blanc


Há muito tempo
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
(...)




Marinheiros a bordo do navio São Paulo durante a Revolta da Chibata, 1910.



Cartaz do filme O encouraçado Potemkin, de Sergei Eisenstein, de 1925. O filme, feito depois da criação da União Soviética, conta a história dos marinheiros de um navio russo que se revoltam contra o regime do czar durante a Revolução de 1905.




Grupo de marinheiros que tomou parte na Revolta da Chibata, no cruzador (navio de guerra) Barroso, Rio de Janeiro, em 1910.







Couraçado São Paulo, fundeado na baía de Guanabara, em 1º./12/1910, durante a Revolta da Chibata.




O moderno couraçado Minas Gerais era motivo de orgulho para os brasileiros, 1910

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

João Cândido o Herói do mar

Filho de escravos, mas João Cândido não nasceu numa senzala, ele nasceu numa choupana no interior do Rio Grande do Sul. Filho de João Cândido Felisberto e de Ignácia Felisberto, ambos com sua "liberdade" garantida por morarem em uma região relativamente afastada dos demais.

E João já nasceu numa grande época do Brasil, ele nasceu em 1880, que foi 9 anos após a lei que diz que todos os filhos de escravos viverão livres. Sua infância foi curta e logo aos 13 anos o mesmo foi enviado para a marinha brasileira (o que é comum com jovens de sua idade e condição social). E mesmo com 13 anos já era um revolucionário participou de batalhas importantes como a de Passo Fundo (RS) e esse foi um dos motivos que o levaram a entrar na marinha.

Após ser convocado para entrar na marinha Cândido só ingressou com 14 anos, e na mesma idade e nos anos seguintes ele se tornou um marinheiro cada vez melhor, viajou 3 continentes (America do Sul e Norte, Europa e África) E visitou muitas cidades famosas como em 1909 São Petersburgo na Russia, onde lá se inspirou com a revolta do encouraçado potemkin para a realização da revolta da Chibata no ano seguinte. E na sua trajetória como marinheiro J. Cândido relata nunca ter castigado com a chibata, mas entretanto foi um marinheiro muito "travesso" e diz ele ter sido posto na solitária diversas vezes, por mal comportamento e brigas, e em suas viagens conta que foi preso 15 vezes num total de 17 dias
João Cândido muitos anos após a revolta da chibata

Discriminado e perseguido pela Marinha até ao fim de sua vida, se recolheu no município de São João de Meriti, onde veio a se aproximar da Igreja Metodista do Brasil. Ali em sua casa passou mal e foi levado ao Hospital Getúlio Vargas, na capital do estado do Rio de Janeiro, onde viria a falecer de Câncer, pobre e esquecido, em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade.
Estátua em sua homenagem no Rio de Janeiro

terça-feira, 9 de setembro de 2014

104 anos de Revolta

J. Cândido Felisberto


Ela já foi comparada à rebelião no Encouraçado Potemkin, quando marinheiros do navio russo tomaram a embarcação em protesto contra os maus-tratos aplicados. Mas a comparação é modesta, se pensarmos em termos numéricos. Se na Rússia foram cerca de 500 marinheiros, na Revolta da Chibata, que completa 100 anos no dia 22 de novembro, foram em torno de 2,3 mil homens. Todos pediam o fim dos castigos físicos, como a chibata e o bolo, aumento dos soldos, melhor comida e condições de trabalho em geral.
A Revolta da Chibata também projetou o nome de seu principal líder, o almirante negro João Cândido Felisberto. Cândido se transformou em um herói nacional, estátua em praça pública, símbolo do movimento negro, foi chamado de mestre-sala dos mares por Aldir Blanc e João Bosco, em música cantada por Elis Regina, e já virou enredo de escola de samba. E como todo homem que fica para a História, sua biografia e importância já foi rebatida, dissecada, revisitada, mas ele continua firme e, como sempre, forte.




segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Vídeo: De Lá pra cá - A Revolta da Chibata


Segue abaixo um pequeno vídeo a respeito desse evento que foi a revolta da chibata, o mesmo é de domínio público e foi produzido com o intuito de conscientizar o brasileiro à respeito dessa revolta do século XX.





A Carta

Carta dos marinheiros para o presidente.
1. (Mackenzie) "Num momento em que a Marinha se reforma e tenta assimilar as técnicas modernas, seu elemento humano e seu mecanismo disciplinar ainda são regulados por códigos dos séculos XVIII e XIX. Os maus-tratos se somam à freqüência dos castigos corporais. O trabalho é duro e excessivo."


(Edgard Carone - "A República Velha")


O texto acima diz respeito:

Sobre Nós

Criamos o blog com o intuito de informar e explicar o que se passou na Revolta da Chibata em 1910. Para isso criamos alguns textos explicativos, deixamos algumas referências para estudo e pesquisa, além de alguns exercícios de vestibulares.

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